domingo, 25 de maio de 2025

Ciência e Classe Social: o Aquecimento Terrestre

 Por Walter Azevedo

A guerra de classes mundial vez por outra gera um novo ciclo de ameaças, algumas reais outras imaginárias e sempre teremos que lidar com elas, seus motivos e suas consequências.

 


A maior ameaça real continua sendo a possibilidade de uma guerra nuclear pois em 2020 se contam 13.400 ogivas nucleares disponíveis pelo mundo, sendo que 92% delas com EUA e Rússia [1]. Este arsenal já chegou a impressionante montanha de 60.000 ogivas ao fim dos anos 80 do século passado, impressiona como a ciência e a geopolítica podem nos levar longe...

Neste início de século XXI a quantidade de ciência e conhecimento e recursos acumulado é quase inacreditável, a capacidade de produzir bens atingiu um nível que poderia ultrapassar as necessidade da totalidade dos 6 bilhões de seres viventes neste planeta.

A humanidade não se constitui um ente uno e integrado, a segmentação e a distância entre tem a propriedade dos recursos e a maior parte daqueles que tem apenas sua força de trabalho é tão chocante quanto as conquistas civilizacionais em ilustração e meios técnicos.

Ou seja, não é a ciência ou a tecnologia que define o processo histórico, mas sim a política, a dominância social e sua interação com a estrutura produtiva.

Ganha força um movimento político contemporâneo relacionado à ecologia, desde meados do século passado os temas da biosfera, sua sustentabilidade, seus desequilíbrios e qualidade da interação humana e suas consequências são elementos que impulsionam novas abordagem sociais. São dois polos desta nova ideologia, a ideia de mundo integrado e a da ameaça humana à biosfera.

A realidade de eventos destrutivos ao meio ambiente mensuráveis a nível local em diversos países do mundo é um fato, ao mesmo tempo a identificação de desequilíbrios globais que atinjam toda a biosfera é uma questão em aberto.

Mesmo em 2020 com o evento da pandemia global de um coronarivus, a “Covid-19”, que em casos graves produz uma crise sistêmica e um forte acometimento pulmonar e que chega a levar a óbito por volta de 2% dos infectados, não apresenta nenhuma evidência de estar vinculada com qualquer desequilíbrio na biosfera, a pandemia está relacionada aos ciclos comuns de desenvolvimento natural de patógenos humanos.

Mas surge no final do século XX uma nova formulação teórica relacionada ao clima terrestre que tem despertado a mobilização social ao redor do mundo, com grandes implicações nas sociedades e nos relacionamentos entre países.

Primeiramente seria interessante notar que toda esta preocupação e o cuidado com o ecossistema não incorpora o mesmo cuidado com um relevante componente deste ecossistema, o ser humano, inclusive com cerca de um bilhão de seres humanos que não conseguem o mínimo para sair de uma situação de miséria. Em realidade não é interessante mas sim absolutamente coerente e não por acaso são as mesmas forças promotoras do dito neoliberalismo que também participam da promoção esta agenda ecoambientalista.

O debate e a relevância da natureza não é algo que surgiu neste nosso tempo, sempre existe uma história. Os pré-socráticos já se dedicavam a identificar o que era e como funcionava a natureza, a cosmologia dos estoicos é um exemplo disto. Na modernidade a visão acerca da relação entre o social e a natureza é presente em Friedrich Engels em “Dialética da Natureza”: “Nós não dominamos a natureza como um conquistador que apossou-se de um povo estrangeiro; não a dominamos como estranhos; nós dependemos dela como carne, sangue e cérebro, estamos situados dentro dela” [2]

Teóricos aristocráticos também se debruçaram sobre a natureza, como Darwin e Malthus, o darwinismo social, a eugenia e a tese do “desastre da superpopulação” foram alguns dos seus legados.

As hipóteses ecológicas de alcance global pela impossibilidade de isolamento de todas as variáveis em um ambiente de regularidade total, têm limitações para serem confirmadas de forma consistente, estas áreas do conhecimento têm que ser tratadas com aproximações ou interpretações críticas.

E na hipótese de que não há definição absoluta do processo biológico global então estabelece-se uma disputa de abordagens e narrativas e a disputa sobre determinante recai sobre as mesmas grandes estruturas sociais em conflito.

 Lorenzo Carrasco descreve o fundamento filosófico deste idealismo ambientalista:

O cerne, a ideologia ambientalista, baseada no conceito do biocentrismo, considera o ser humano como apenas mais uma entre as milhões de espécies da biosfera terrestre, ou seja, o rebaixa ao nível dos demais seres vivos e lhe nega qualquer primazia de um papel protagonista no presente estágio da evolução universal. Com isso, em uma insidiosa inversão de valores, o ambientalismo transforma o meio ambiente em uma entidade de direito próprio e condiciona o progresso e o bem-estar das comunidades humanas a um conjunto de requisitos para a “proteção” do mesmo, geralmente definidos com escasso rigor científico. [3]

Enfim qual seria o grande jogo ideológico, material, político econômico e civilizacional que está sendo jogado no presente tema da ecologia? Pois tratar apenas o tema da ecologia em si e por si é uma abstração.

Temos que ter em conta o contexto, o processo histórico, as forças envolvidas e as diretrizes estratégicas destas forças.

A situação atual a nível global é o de esmagamento das margens de lucro empresarial, deixando poucos espaços para ampliação dos mercados, a situação é de limitações estruturais para a reprodução do capital. A solução em vista dos gestores do sistema seria “comer para dentro”, drenando valor dos trabalhadores de renda média e alta, fulminando os pequenos capitalistas e sugando a renda do Estado principalmente via sistema de dívida púbica. Isto não é feito por motivos de ordem moral, tipo cobiça ou sede de lucro, são simplesmente as opções objetivas para a reprodução do capital, são as saídas da classe do capital constrói para si mesma.

A supremacia dos países anglo-saxões e sua classe dominante, formada no século XIX e consolidado no século XX, consolidou-se numa predominância global anglo americana, as classes do capital dos demais países operam de um lado na concorrência e de outro na associação dependente e subordinada.

As diretrizes de classe amarram todos estes componentes, o fim de um mega ciclo econômico, manutenção do sistema do capital financeirizado, extração de riqueza do estado e do trabalho, operando cada vez menos dependente do trabalho vivo, vivendo da auto valorização do próprio capital, enfim a luta para manutenção da dominância global e consolidação de sua ideologia de perfil vitoriano.

Este é o ambiente onde desenvolveu-se este conjunto de ideias do ambientalismo, onde o homem seria apenas mais um ser sobre a terra e que teria uma existência apartada do todo, criou-se uma dicotomia ilusória de oposição entre o homem e um certo “organismo planetário”. Toda esta ideologia também tem suas origens nas ondas da contracultura e nas formulações da Nova Era Aquariana.

Esta formulação maniqueísta de que o homem é mau e destrutivo em oposição a ao planeta terra que seria um ser vivo bom e uma vítima nesta relação entre homem e natureza. Isto é uma construção ideológica e fragmentadora da visão da vida como um todo, é uma abordagem essencialmente contra a vida que propõe um sentimento de culpa para o homem na sua interação com a natureza, é uma reformulação do pecado original cristão com a consequente projeção de um futuro que seria de um apocalipse ecológico.

Esta formulação contemporânea parece defender a vida, mas constrói uma oposição entre vida humana e a vida em si, ou seja, é uma filosofia anti-vida que se opõe a pulsão de vida e a expansão da vida, negando a integração entre a vida humana e a vida planetária. É uma ideologia contrária ao que Nietzsche chamou de “vontade de potência” que por sua vez é centrada no vitalismo, onde a vida busca expandir-se, dominar, dar novos sentidos, florescer, superar a si mesma, tornar-se mais forte, querer crescer, é o movimento incessante da própria vida(Marton,1990)[4].

Para o ambientalismo moderno o desenvolvimento humano deve ser limitado e restringido pois chegou a um estágio de superpopulação com desagregação da biosfera e seus recursos, tese sem base em evidências, mas validada para ser aplicada exclusivamente sobre a classe trabalhadora que é a massa populacional.

O desenvolvimento desta tese não leva a restrição do sistema do capital, pois os negócios de base industrial têm margens de lucro comparativamente baixas, são os negócios financeirizados mais líquidos e rentáveis que são dominantes no sistema do capital. A lógica do sistema tende a apartar-se do trabalho humano, dependendo muito mais do volume de capital, da automatização, da informatização e do controle sobre o Estado. 

Esta desconexão entre o capital e o trabalho vivo é percebida pelo sistema como um problema de excesso de recursos. Se este excesso ocorre com o capital realiza-se um processo de destruição de capital, por guerras, recessões ou consolidações destrutivas. A mesma lógica do capital é então aplicada ao trabalho, já nem interessa a manutenção de um exército industrial de reserva de trabalhadores desempregados, a indústria ou produção material tende a ser minoritária e está em automatização crescente.

A necessidade de controle do desenvolvimento das forças produtivas e da economia no geral torna-se aparente desde a Revolução Russa e o fim da Primeira Guerra Mundial, os gestores do grande capital internacionalizado percebem que um desenvolvimento livre, mesmo se organizado pelo mercado, poderia levar a crises cíclicas de falta de mão de obra, valorizando o trabalho e criando cenários de instabilidade revolucionária, isto ensejou a formulação da ideologia da austeridade e das crises permanentes. Sua operação serve para justificar a restrição, manietar e controlar o desenvolvimento econômico.

Neste contexto, o sistema do capital segue seu processo e suas necessidades, gerando as soluções segundo sua lógica. O passo seguinte é a implementação de uma governança supranacional, rebaixando e submetendo a soberania dos Estados nacionais e ao mesmo tempo rebaixando a soberania do povo sobre seu Estado nacional. Isto não cria um vácuo de poder nem maior liberdade do cidadão, mas sim realiza a expansão do poder de instituições de caráter privado acima dos Estados.

Este sistema de governança supra nacional toma forma na criação de agências internacionais semelhantes ao BIS - Bank for International Settlements que é uma organização de “direito privado”, autônoma dos governos e soberanias nacionais, construída e dominada pela classe capitalista transnacional.

O objeto deste tipo de agência é a “soberania”, cada uma delas com um seguimento específico de atuação, uma agência para as finanças o “BIS”, outra para o comércio internacional, a  “OMC”, outra para a ecologia(COP 27) etc. Este sistema normatizador e regulatório reduz a soberania dos Estados nacionais, impedindo projetos nacionais de desenvolvimento ou quaisquer políticas soberanas que passem dos limites impostos pelo sistema de arranjos internacionais.

Estes acordos internacionais nada têm de benéficos ou benévolos em si, são o resultado de tremendas disputas entre países, onde vale a lei do mais forte, ademais de serem a consolidação do poder das classes que estão no poder de cada país, e mais especificamente desta nova superclasse transnacional.

Mas enfim quem terá o mando, poder ou a soberania sobre estas “agências”? Será a mesma classe dominante dos países, ou seja, a classe do capital não terá perda de poder nenhum, quem perde é a classe do trabalho e sua soberania sobre seu Estado Nacional.

A implantação deste sistema globalizante segue de forma lenta, segura e gradual inclusive com ações e normas de cunho humanista e aparentemente progressistas, pois o sistema precisa legitimar-se e ainda está em fase de construção. Tem que parecer benéfico enquanto drena a soberania dos Estados nacionais o que é seu fim último.

O ecologismo se insere no contexto deste sistema supranacional, com um agravante, trata de exercer controle sobre os próprios processos da vida, a reprodução e expansão da vida humana.

O meio para atingir estes fins é utilizar uma “tática ônibus” para embarcar a proposta da formação de uma agência de controle internacional do ecossistema para prevenir os efeitos do destino supostamente trágico do aquecimento terrestre atribuído ao CO2(dióxido de carbono) emitido pelo homem.

Neste processo o esquerdismo anticapitalista e ecologismo anti-desenvolvimento humano associado ao medo disseminado de um possível desastre na biosfera são cavalgados pela classe do capital financeiro no intento de estabelecimento do controle sobre emissões de CO2, o qual significa o controle de toda a atividade humana pois tudo o que fazemos e produzimos emite CO2

Isto é apenas mais um exemplo de uma diretriz de cunho político condicionando todo um ramo da ciência acadêmica, influenciando o senso comum para atingir objetivos econômicos e sociais a nível global.

O clima e suas circunstâncias:


O clima terrestre é derivado de um grande sistema que envolve os oceanos, a atmosfera e a energia recebida do sol, os processos de transformação de energia e irradiação para o espaço. Toda esta uma massa gigante de elementos responde de forma lenta as influências e sempre tiveram seu ciclo natural autônomo, ciclos são processos que afetam toda a natureza e o grande circuito sobre determinante são as órbitas celestes e os ciclos solares.


O cientista soviético Milankovitch os efeitos climáticos dos ciclos orbitais, os quais fazem com que a radiação solar alterne sua incidência em cada hemisfério terrestre, em cada polo do ciclo orbital e dos movimentos planetários acentua a intensidade de verões e invernos.

Os fatores físicos orbitais que levam a estas alternâncias de intensidades de energia incidente no globo provenientes do sol são:

· Precessão dos equinócios, a cada 26000 anos

· Excentricidade orbital, que faz com que a órbita terrestre em relação ao sol alterne em uma trajetória mais alongada ou mais circular

· Inclinação do eixo terrestre que também varia em intervalos regulares



Também existem fatores de mais curto prazo, mas que também alteram o processo de recepção e transformação energética global

· Ciclos de manchas solares a cada 12 anos

· Cinzas de atividade vulcânica

· Oscilações nas correntes no Pacífico – El niño

Todas estas evidências materiais já foram mapeadas à décadas e explicam as variações climáticas e seus ciclos naturais, são elementos já tomados como ciência básica sedimentada.

Eis que no final do século XX uma nova tese começa a ser proposta é fortemente propagandeada, de que o clima terrestre seria influenciado principalmente pelo nível de CO2 emitido pelas atividades humanas. Esta tese nunca foi consistentemente provada, à semelhança da falta de comprovação da tese do desastre populacional malthusiano.

O interessante é que esta tese nunca passou para o estado de teoria por falta de evidências, mesmo com bilhões de dólares aplicados para prová-la e milhares de pesquisas financiadas para desenvolver as hipóteses aquecimentistas.

Isto não impediu que o argumento aquecimentista tomasse várias formas desde que foi proposta, primeiro que o CO2 era o responsável direto pelo aquecimento terrestre, depois que apenas contribuía para o aumento da temperatura, depois que fazia apenas alterações para mais e para menos e ao fim assume-se que não há evidência conclusiva da tese do CO2 humano como agente do clima terrestre, apenas a possibilidade de sua relevância.

Mas todo este sofrido processo de discussão teórico-acadêmico e social não surgiu e foi amplificado do nada, a agenda política de um sistema global de governança climático é que é o motor desta tese aquecimentista.

Note-se que esta tese foi gestada em instituições do Reino Unido, principalmente o IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) e adotado por corporações, partidos e países e promovido com maciças campanhas de propaganda, mesmo com estudos e conclusões sendo rotineiramente contestados e até desmascarados por manipulação objetiva.

Mesmo os relatórios do IPCC apontam com segurança que existe um “efeito estufa natural” e o vapor d’água é o principal gás que produz este efeito, ademais indica que ”Não há evidências firmes de que o clima tenha se tornado mais variável nas últimas décadas” e ao fim no próprio relatório comentam pressionados pelas exigências do realismo científico: “Existem muitas incertezas em nossas previsões particularmente no que diz respeito ao momento, magnitude e padrões regionais de mudança climática, devido à nossa compreensão incompleta” de vários fatores.” [5]

Retornando a questão do CO2 antropogênico, é obrigatório notar que todas as atividades humanas emitem CO2 e assim uma instituição de normatização, controle e tributação do CO2 terá poder sobre tudo o que se faz sobre a terra, é um poder desmensurado, o poder sobre a vida humana e seu desenvolvimento.

A base racional do controle do CO2 é a de que a emissão deste gás é proporcional a população humana, quanto maior a população maior a emissão, esta relação é direta. Este paradigma faz conexão direta com a situação de excesso de recursos humanos identificada pelo sistema do capital em sua ideologia Malthusiana.

Este estratagema de clima/CO2 é apenas mais um exemplo do sistema de poder internacional operando com suas determinações de classe social. Hoje foi fabricada esta tese esdrúxula de aquecimento artificial, amanhã será outro tema, outra abordagem, mas o regime e os objetivos serão os mesmos, construir um novo polo de soberania tão distante da classe trabalhadora e suas nações como a terra está do sol.

  

Referências:

ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideológicos de Estado. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1985.


ANGUS, Ian; BUTLER, Simon. O mito da superpopulação: por que a crise ecológica não é culpa dos pobres. São Paulo: Elefante, 2021.

AZEVEDO, Walter. Como vencer na grande política: classes sociais e suas lutas. Curitiba: Appris, 2023.

CARRASCO, Lorenzo. Máfia verde: o ambientalismo a serviço do governo mundial. São Paulo: Capax Dei Editora, 2017.

CLIMATE CHANGE. The IPCC scientific assessment. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

ENGELS, Friedrich. Dialética da natureza. Rio de Janeiro: Editora Leitura, 1968.

LENIN, Vladimir Ilitch. O que fazer? Problemas candentes de nosso movimento. São Paulo: Centauro, 2005.

LUKÁCS, Georg. História e consciência de classe. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MALTHUS, Thomas. Ensaio sobre o princípio da população. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores)

MARTON, Scarlett. A constituição cosmológica: vontade de potência, vida e forças. In: ______. Nietzsche: das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo: Brasiliense, 1990. p. 29-66.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Boitempo, 2010.

SIPRI YEARBOOK 2020. Chapter 10. 2020. Disponível em: https://www.sipri.org/sites/default/files/YB20%2010%20WNF.pdf. Acesso em: 25 maio 2025.



[1] SIPRI Yearbook 2020. cap. 10. 2020  URL: https://www.sipri.org/sites/default/files/YB20%2010%20WNF.pdf

[2] ENGELS, F. Dialética da Natureza. Editora Leitura, 1968

[3] CARRASCO, Lorenzo. Máfia Verde: O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial. Capax Dei Editora. 2017

[4] MARTON, Scarlett. A Constituição cosmológica: Vontade de Potência, Vida e Forças. In: Nietzsche das Forças Cósmicas aos Valores Humanos. Editora Brasiliense, São Paulo: 1990. pp. 29 – 66.

[5] Climate Change. The IPCC Scientific assessment. Cambridge: Cambridge University Press. 1990.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Soberania Digital no Brasil: A Soberania Política e suas Implicações

  Por: Walter Azevedo A soberania digital é uma prática emergente, originada pela crescente importância dos dados, tecnologia e infraestru...